quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Lipstick

Lipstick em ação
Colamos na banda e descobrimos o que rola antes, durante e depois de um show. Sem falar do backstage!

Por Priscila Della Bella

A noite prometia. O show ia rolar em Santo André (SP) por volta da meia-noite, e em seguida, a Fresno tocaria no mesmo palco. O público estimado era de 3 mil pessoas! Encontramos a assessora de imprensa, Manu, e a produtora, Carine, na gravadora às 17 horas e iniciamos a jornada. A primeira parada foi na casa da Tila (bateria), local onde a banda ensaia e guarda os instrumentos. Mel (vocal), Michelle (teclado), Dede (guitarra) e Carol (baixo) também nos encontraram lá. Depois de fazermos um lanchinho, que a mãe da Tila nos preparou, continuamos viagem!

Quando tudo acabou, só conseguiamos pensar nas menininhas simpáticas e delicadas que conhecemos antes de subirem ao palco, mas que surpreenderam com uma mega atitude rock `n` roll. E sem deixar a peteca cair! Neste show, teve amplificador que pegou fogo, problema de espaço na hora de posicionar os instrumentos, e até espelho para se maquiar elas tiveram que improvisar! Mas nada fez a banda perder o pique. Enquanto esperavam pela hora da apresentação, as garotas brincavam, riam e comiam pizza no camarim. Das cinco da tarde as três da matina a maratona foi cansativa, mas a sintonia boa entre toda equipe tornou os momentos intermináveis de espera em horas descontraídas e alegres. O público curtiu loucamente a apresentação, na última música veio o coro pedindo mais. Ao final, mesmo cansadas as meninas atendem aos fãs. Tiram fotos, autografam CD's e os recebem no camarim.

A febre do vanpiro meu filme preferido

A febre dos vampiros
O novo Harry Potter dos livros e do cinema é realmente apaixonante! Vai ficar de fora dessa onda?

Por Priscila Della Bella

CREPÚSCULO É MAIS UMA SUPERPRODUÇÃO DE HOLLYWOOD, COM EFEITOS ESPECIAIS E ELEMENTOS LÚDICOS. Porém, foi uma das estréias mais aguardadas de 2008. E não decepcionou! Encerrou o ano com chave de ouro. O romance entre Isabella Swan - que deixa a casa da mãe para morar com o pai no interior e que anda sempre insatisfeita com sua vida monótona - e Edward Cullen - um vampiro lindo, misterioso, perigoso e apaixonante - foi a história mais vista em seu fim de semana de estréia nos EUA. Aqui no Brasil, não foi diferente. Tanto que diante dos primeiros números de bilheteria, a produtora do longa se empolgou e já deu sinal verde para a continuação da saga da autora Stephanie Meyer, adaptando às telonas Lua Nova. De acordo com a revista americana People, o elenco principal do filme, e a diretora Catherine Hardwicke, até já assinaram contrato para a continuação que deve ser lançada em 2010.

O filme
Adaptar um livro para o cinema costuma não ser tarefa fácil. Ser infiel a detalhes da obra e deixar de mostrar passagens importantes são algumas das reclamações que os leitores mais fazem quando assistem a uma adaptação. Mas, neste caso, o longa não deixou a desejar, e ainda incluiu uma cena hilária, que não existia nos livros, da família Cullen unida cozinhando. O momento rende boas risadas ao telespectador. Assim como no livro, tudo ali parece tão verdadeiro e plausível de acontecer que talvez por isso a história tenha conquistado tantas adolescentes. Bella é uma menina comum, que poderia ser qualquer uma de nós, e Ed é um vampiro diferente. Ele não usa capa preta e nem dorme em caixão, pelo contrário, veste roupas bem moderninhas e dorme ao lado de Bella, envolvendo-a em seu peito gelado e próximo ao seu coração, que bate acelerado. São em cenas como essas que o público suspira, desejando estar no lugar de Bella. Para que o telespectador continuasse se sentindo tão próximo da história quanto o leitor da obra, foi preciso selecionar bem os atores. E a escolha não podia ser melhor! A química entre Kristen Stewart (Bella) e Robert Pattinson (Ed) rola tão bem e deixa tudo parecendo tão real que as meninas saem dos cinemas olhando para os lados na esperança de cruzar com um vampiro (mas do bem, como Ed!). Conheça um pouco sobre os atores que deram vida a este casal nas telonas.

Kristen Stewart
De acordo com a descrição que a própria personagem faz de si mesma no livro, Bella é uma menina feia e sem graça, características que definitivamente Kristen não possui. Apesar disso, depois de assistir ao filme, é impossível imaginar outra atriz que pudesse interpretar tão bem a adolescente apaixonada. A atriz mora com os pais e o irmão mais velho, Cameron, em Los Angeles. Como uma típica californiana, ela adoooora pegar uma onda! Surfa desde pequenininha. Aos 18 anos (quase 19, ela faz aniversário em 9 de abril), Kristen já atua há 10, e um dos seus personagens mais conhecidos é como a filha da personagem da atriz Jodie Foster no filme Quarto do Pânico. Detalhe: esse papel era pra ser de Hayden Panettiere (a Claire, de Heroes). Outro destaque na carreira da atriz foi a participação no filme Eu e as Mulheres, em que contracenou com o fofo Adam Brody! Ah! E foi também trabalhando que ela conheceu seu namorado, o ator Michael Angarano, na filmagem de O Silêncio de Melinda. Dá pra perceber que ela sempre foi uma garota de sorte, né?

Robert Pattinson
Por mais que pudéssemos imaginar Edward Cullen ao ler Crepúsculo, nenhum outro sairia tão perfeito quanto aquele que conferimos no cinema. Robert Pattinson é a personificação do vampiro lindo e do bem! A pele branquinha, o olhar profundo, os lábios avermelhados e aquele jeitinho de bom moço é de destruir o coração das fãs da história. Robert tem 22 anos e é taurino (tá explicado o porquê do sexy appeal!). Atua desde os 15 anos, e já contracenou com Reese Witherspoon em Feira das Vaidades. Mas o seu papel mais conhecido (até Edward aparecer) foi o de Cedric Diggory, em Harry Potter e o Cálice de Fogo. Ainda este ano, estréia nos EUA o filme Little Ashes, no qual Rob interpretará ninguém menos que o pintor Salvador Dali jovem. Assim como Krist, que é adepta dos esportes, Rob também adora se exercitar. Curte desde um futebolzinho até esquiar. Além disso, o gato é músico: toca guitarra e piano. A boa notícia é que ele está solteiríssimo e é um rapaz que curte namorar! Porém, está sozinho porque diz não ter sorte nos relacionamentos. Ah, tá bom...

Curiosidades

O ator Taylor Lautner que interpreta Jacob Black, melhor amigo de Bells, era uma das crianças que fez o filme Doze é Demais 2. Era um fofo desde aquela época.

Angela Weber, amiga de colégio de Bella, é interpretada pela atriz Christian Serratos, que fez Alexa na série Hannah Montana.

Eric Yorkie, também amigo de colégio da protagonista, é vivido pelo ator oriental Justin Chon. A questão é que, em nenhum momento de Crepúsculo, Bella conta que Eric tem olhos puxados. Ninguém entendeu essa escolha da diretora.

Peter Fancinelli, o Carlisle Cullen, é casado com a atriz Jennie Garth, a Kelly Taylor da série Barrados no Baile.

Nikki Reed, a Rosalie Hale, ficou conhecida no filme Aos Treze, em que interpreta a si mesma: uma pré-adolescente que decide morar sozinha, e se envolve com drogas e álcool. A diretora deste filme também é Catherine Hardwicke, que, por "coincidência", já namorou o pai de Nikki.

A atriz Kristen Stewart tem olhos verdes. Na hora de encenar Bella, ela teve que usar lentes de contato castanhas.

O ator Henry Cavill já havia sido escalado pela autora Stephenie Meyer para viver Edward. Mas quando as gravações estavam para começar, perceberam que o ator de 25 anos estava velho demais para parecer ter 17. Depois desse mico, mais de cinco mil atores fizeram testes para o papel central da trama.

pitty

Rock na veia!
Batemos um papo superdiferente com a Pitty e descobrimos como ela se transformou numa das cantoras mais descoladas e talentosas do Brasil.

Por Ana Carolina Giarrante

Os 10 mais Os discos que a Pitty indica pra você!
1. Black Album, Metallica
2. Nevermind, Nirvana
3. Blood Sugar Sex Magic, Red Hot Chilli Peppers
4. Attitude, Bad Brains
5. Fresh Fruits From Rotten Vegetables, Dead Kennedys
6. The Wall, Pink Floyd
7. Falso Brilhante, Elis Regina
8. Novo Aeon, Raul Seixas
9. Krig-Ha, Bandolo, Raul Seixas
10. Ramonesmania, Ramones

Rock na veia!

Rock na veia!
Batemos um papo superdiferente com a Pitty e descobrimos como ela se transformou numa das cantoras mais descoladas e talentosas do Brasil.

Por Ana Carolina Giarrante
Você se sente um pouco atriz nos seus clipes? Você leva um tempo pra deixar a timidez de lado e se soltar?
Dependendo do enredo do clipe, tem que atuar, sim, e essa parte é sensacional também. É legal poder ser outra pessoa por alguns instantes, é um exercício de imaginação. Eu procuro trabalhar com pessoas com quem eu tenho intimidade, em quem eu confio. Nesse caso, não sobra espaço pra timidez e nem para nenhum tipo de frescura.


Você participa da escolha do elenco e ajuda na elaboração do roteiro do clipe?
Eu escrevi o roteiro de alguns dos meus clipes, em outros, pensei só no argumento e depois desenvolvi junto com o diretor. Mas eu sempre participo de tudo no meu trabalho, afinal, sou eu quem vai defender essas idéias depois. Então, faço questão de ser responsável por elas também. No caso do clipe de De Você, o André (Moraes, diretor do clipe) ficou mais a cargo do roteiro, mas sempre dividindo as coisas comigo.
Quais dessas etapas você mais curte? E qual delas é mais complicada na sua opinião?

Cada uma tem sua graça e sua importância. Mas todas são igualmente compensadoras quando você vê o resultado final. Geralmente, a filmagem é bem cansativa, começa bem cedo e termina só quando acaba (risos).

FOTOS: DIVULGAÇÃO

Antes do show, você tem alguma superstição ou ritual?
Nenhuma, só fico meio quieta, concentrada, não consigo conversar. É que a minha cabeça já está no palco.

Você topou fazer o show de encerramento do Big Brother Brasil 8. Você acha que conseguiria ficar confinada em uma casa por 1 milhão de reais?
Daquele jeito ali, exposta demais e sem nada de produtivo ou instrutivo pra fazer, com certeza eu não conseguiria. Acho que eu iria surtar!

FOTO: REDE GLOBO

Pitty

Rock na veia!
Batemos um papo superdiferente com a Pitty e descobrimos como ela se transformou numa das cantoras mais descoladas e talentosas do Brasil.

Por Ana Carolina Giarrante

Em uma entrevista exclusiva para a Atrê, Pitty fala sobre seus CDs preferidos na adolescência, clipes e até de BBB!

Que tipo de música você curtia na adolescência?
Tive muitas fases. Numa delas, ouvia só hardcore do tipo Bad Brains e Dead Kennedys. Em outra, descobri o metal com Black Sabbath e Metallica. Mais tarde, comecei a curtir Ramones e por aí vai. No final, misturei tudo isso com outras coisas diferentes, como Elis Regina e Etta James.

Você tem vinis daquela época? Quais são seus preferidos?
Eu tinha vinil quando era criança. Na adolescência o negócio era a fita cassete. Tenho uma coleção enorme de bandas independentes de rock brasileiro da década de 90, por exemplo. Tinha uma coletânea de Raul Seixas que eu amava, e uma do The Wall, do Pink Floyd, que não saía do som.

Como esse estilo que você curtia na adolescência influencia o seu trabalho até hoje?
De muitos jeitos. Algumas influências eu nem identifico de cara, mas estão ali. Eu tive a curiosidade de procurar e a sorte de encontrar boa música nessa fase da minha vida. Todas as bandas que ouvi na adolescência, especialmente toda a galera do grunge – Nirvana, Soundgarden, Jane’s Addiction, Alice in Chains, L7 – acabou fazendo parte da minha formação musical e elas me influenciam na hora de compor.

Você acha que o tipo de música que uma adolescente curte pode ter um certo peso em seu estilo e personalidade? De que maneira?
No meu caso, as músicas já indicavam o tipo de personalidade que eu ia ter. Ao ouvir aquele tipo de som, tudo se encaixava. A influência pode ser conseqüência de uma predisposição bem natural.

Você acredita que acaba influenciando seus fãs com seu estilo próprio e suas músicas?
Eu acredito que eles se identificam, se reconhecem no meu trabalho.

Atualmente, que músicos você curte?
De coisa mais nova tem o Muse (que eu amo!), Queens of The Stone Age, Mars Volta, Placebo, Amy Winehouse, The Killers, Portishead, Anthony and the Johnsons.

Como e quando você compôs sua primeira canção?
Faz um tempão, nem sei se lembro direito. Mas acho que foi num daqueles festivais de colégio, com uma banda de escola. A gente tinha que tocar música própria e eu já escrevia bastante. Aí, rolou!

De onde vem sua inspiração para compor?
Do universo. Sei que é uma resposta ampla, mas é porque vem de todos os lugares mesmo. Muitas vezes, ela nasce de sentimentos dolorosos e angustiantes, é como se fosse um desabafo.

Como você se sente na primeira apresentação de um disco novo?
Até hoje, como sempre estive segura de ter gravado discos que naquele momento eram o melhor que eu podia fazer, sempre me senti bem. Ansiosa, claro, pra ver se os meus sentimentos estavam em sintonia com os dos outros, mas tranqüila por ter feito com verdade.

E a produção de um clipe? Como surge a idéia de relacionar uma história com uma música?
Eu sempre penso em imagens até quando estou gravando uma música, e é uma delícia poder juntar as duas coisas num vídeo. É escutar o som e imaginá-lo como uma trilha sonora mesmo.

FOTOS: DIVULGAÇÃO

Lily Allen

Lily Allen

Por Mariana Alves
fotos: divulgação

Lily Allen volta ao Brasil para divulgar seu novo álbum, It´s Not Me, It’s You, em uma apresentação única em São Paulo, em setembro. Para aqueles que achavam que a inglesinha era apenas um hit passageiro, ela mostra que veio para ficar! Seu novo CD já emplacou alguns singles nas rádios brasileiras, como The Fear e Not Fair, além de alguns clipes. Veja o que Lily disse sobre a produção do seu novo trabalho.

Inspiração

“Escrever as músicas em si, não foi um problema. O mais difícil nesse segundo álbum foi a pressão das pessoas. No primeiro disco eu não esperava que ninguém ouvisse, mas, dessa vez, as pessoas iam escutar e ter uma opinião sobre ele. Por isso, eu quis fazer as coisas devagar. Eu escrevo sobre o que eu estou pensando naquele momento, não consigo ter uma ideia atrás da outra, terminar uma música e começar outra logo em seguida. Então, eu escrevo por uma ou duas semanas, paro um pouco, e depois volto a trabalhar nas músicas.”

maquiagem

Bela & Nude
O look nude veio pra ficar. Aprenda a fazer esse make que tem tudo a ver com o verão.

Por Mariana Alves
Dica: Utilize iluminador nas partes "altas" do rosto, como o osso das bochechas e a ponta do nariz e do queixo.
1. Prepare a pele com corretivo, base e pó. Aplique uma sombra perolada do canto interno dos olhos até a metade da pálpebra móvel, e perto da sobrancelha. 2. Passe pó compacto (num tom mais escuro que o da sua pele) em toda a pálpebra móvel, marcando bem o côncavo dos olhos.
3. Com ajuda de um pincel chanfrado, passe uma sombra marrom-terra acima da linha dos cílios superiores, para delinear. 4. Repita o processo abaixo da linha dos cílios inferiores. Complete com rímel, blush na cor pêssego e batom cor de boca.

comportamento

Estratégias nota 10
Você precisa de um aumento na mesada? Ou quer chegar mais tarde da balada? Para se sair bem no papo com os pais, a Atrê ajuda a aprimorar suas habilidades de negociação.

Por Rita Trevisan

Não adianta dizer que todos os seus amigos já voltam às cinco da manhã e você é a única da turma que nunca pode fazer nada. Também é perda de tempo partir pra grosseria, ou cair na choradeira sempre que eles não atenderem a um pedido seu. Para convencer os pais a aceitarem os seus pontos de vista, é preciso usar a inteligência e a sensibilidade. "Fortalecer a capacidade de argumentar é algo indispensável para a vida. E todas as situações de conflito podem ser encaradas como uma oportunidade de desenvolver essa habilidade", diz a psicóloga Maria Tereza Maldonado, autora do livro Comunicação Entre Pais e Filhos (Integrare Editora). Se você quiser tentar, pode começar a treinar em algumas situações. Tá a fim?

Situação 1

Quero voltar tarde da balada

Se você vive tentando dobrar seus pais e nunca consegue bons resultados, talvez o grande desafio a vencer seja o de aprender a escutar os argumentos dos mais velhos. "É inevitável que, em muitas situações, pais e filhos discordem. O primeiro passo para se sair bem numa negociação é aprender a ouvir o ponto de vista do outro, sem preconceito. Só assim poderemos desenvolver argumentos para construir um acordo razoável para ambas as partes", ensina Maria Tereza. A psicóloga dá um exemplo: "Vamos supor que os pais proíbam a filha de chegar tarde em casa porque se preocupam com a sua segurança.

Sabendo disso, a adolescente pode pensar em maneiras de mostrar a eles que está tomando medidas para se proteger: vai com uma turma de amigos que os pais conhecem, o local é fechado e bem frequentado, ela já tem carona para ir e voltar, etc. Oferecendo essas informações, a adolescente conseguirá tranquilizar a família".

Em outras palavras, ela quer dizer que só conhecendo, mesmo, a preocupação dos pais, seremos capazes de desenvolver o argumento certo. Mas fique atenta ao trato que vai ter que cumprir depois de conseguir o que queria. Então, se na primeira tentativa o melhor que você conseguiu foi negociar para voltar às três da manhã, vá assim mesmo, e cumpra exatamente o combinado. Depois de fazer isso mais umas duas vezes, tente conseguir meia horinha a mais na balada.

Situação 2

Vai rolar uma viagem só com a turma, nas férias

ILUSTRAÇÕES: LEONARDO CONCEIÇÃO

Se está planejando viajar, dê um jeitinho de colocar o assunto na roda, em casa, o quanto antes. Faça de um jeitinho informal, durante um almoço com seus pais - de preferência quando eles estiverem de bom humor. Num primeiro momento, diga apenas que a turma está armando o tal passeio, e veja a reação deles. Se for negativa, pergunte o que os preocupa e tente não rebater na hora. Mais tarde, com calma, você pode pensar em maneiras objetivas de mostrar a eles que não têm nada a temer.

Para isso, reúna o maior número possível de informações sobre o destino, a galera que vai, a infraestrutura do local (se tem telefone, se fica numa região central da cidade, etc). E, enquanto a viagem não chega, tente demonstrar aos seus pais, no dia-a-dia, que você já sabe se virar. "É importante ter em mente que negociar é trocar. Então, se vai pedir algo, também precisa oferecer um benefício aos seus pais, em contrapartida", explica Mara Pusch, psicóloga da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Porém, se mesmo com todo o seu bom comportamento eles vetarem a viagem, não desanime. Tente numa próxima, quando a viagem for mais curta - ou o destino, menos distante.

Jeans delavê

Jeans delavê
O jeans clarinho é uma boa pedida para o verão. Quer ver como combiná-lo?

FOTOS: FABIO MANGABEIRA / ASSISTENTE DE FOTOGRAFIA: LIPP RODRIGUES PRODUÇÃO: MICHELE PALADINI / MAKE E CABELO: CARLA BARBOSA MODELO: ISABELLE ASSAD (JOY)

Super Nanny dos famosos

Super Nanny dos famosos
Já imaginou ver o Tavares acordando? Ou, então, cuidar do Japinha quando ele estiver de cama? Pois saiba que existem algumas meninas de muita sorte cujo trabalho é (também) esse! São as produtoras das bandas, que acabam virando babás dos artistas.

Por Priscila Della Bella

Trabalho Dobrado
Se, no caso da Carol e da Dani, se tornar produtora foi algo fora dos planos, para angel Kernchen esse sempre foi um objetivo. "sou formada em Jornalismo, mas minha paixão sempre foi música. então, eu fuçava e procurava saber melhor como funcionava o processo de 'se fazer música'. sempre que tinha uma brecha, palpitava nas produções e, com o tempo, recebi convites para trabalhar com produção de eventos e organização de festivais, até me chamarem pra fazer produção de bandas. topei na hora", conta. Mas, se para uma produtora de banda que tem contrato com gravadora o trabalho já é grande, para angel, que produz bandas independentes, o trampo é maior ainda. ela não tem outros produtores, assessores ou empresários para ajudar. a partir do momento em que topa trabalhar com uma banda, abraça diferentes funções. "os Bastardz foram meus primeiros 'pupilos'. eu fazia tudo: organizava agenda de shows, cuidava da confecção de CD, selos, contatos externos, gravadora, mídia, assessoria de imprensa." e nesse pacote também estava incluso os serviços de "babá". "uma vez, apesar de todo o cuidado, o vocalista ficou com uma intoxicação alimentar fora do Brasil. tive que acionar a 'angel-enfermeira', e passei a madrugada procurando na internet os remédios que podíamos comprar por lá. a cada cinco minutos conferia se a febre baixava". Mas não pense que a experiência traumatizou a moça! Depois que o contrato encerrou, ela assinou outro com a banda Kiara rocks, com quem está hoje. "acabamos virando o porto seguro deles. acho que não existe produtor que não esteja metido em muito mais do que aquilo que predefine o seu contrato." apesar do trabalho ser cansativo, angel está feliz por estar conquistando aos poucos o seu lugar no mercado, e não pensa em mudar os rumos de sua profissão tão cedo. Para aquelas que também têm o sonho de trabalhar entre os famosos e saber até a cor da cueca que o artista usa, ela dá a dica: "Não tenha medo de perguntar, de fazer contatos. Procure ser clara e cumpra com o que promete. as pessoas precisam confiar em você."

Babá por um dia

Não são apenas as produtoras que viram "babás" dos famosos, não! Durante o VMB, um monte de gente que trabalha em diversos departamentos da MTV recebe esta função. "Todos os apresentadores da premiação 'ganham' uma babá. Essa pessoa deve acompanhá-lo desde quando chega à premiação até a hora que ele vai embora. A pessoa tem que virar uma sombra dele neste dia", explica Adriana Tavares, coordenadora dos apresentadores do VMB. Isso acontece para que o artista não erre a hora de entrar em cena, não esqueça o texto e nem faça feio no palco! Tamara Pires trabalha na área de merchandising da emissora, e esta foi sua terceira experiência como babá durante o evento. "Eu chego mais cedo, recepciono o convidado, entrego o crachá, leio todo o roteiro para ele e treino sua apresentação. Na hora de se arrumar, deixo o artista na porta do camarim e fico lá fora esperando. Antes de se apresentar, fico atrás do palco com eles, e tomo alguns cuidados, como o de não deixar que entre em cenSuper Nanny dos famosos
Já imaginou ver o Tavares acordando? Ou, então, cuidar do Japinha quando ele estiver de cama? Pois saiba que existem algumas meninas de muita sorte cujo trabalho é (também) esse! São as produtoras das bandas, que acabam virando babás dos artistas.

Por Priscila Della Bella

Trabalho Dobrado
Se, no caso da Carol e da Dani, se tornar produtora foi algo fora dos planos, para angel Kernchen esse sempre foi um objetivo. "sou formada em Jornalismo, mas minha paixão sempre foi música. então, eu fuçava e procurava saber melhor como funcionava o processo de 'se fazer música'. sempre que tinha uma brecha, palpitava nas produções e, com o tempo, recebi convites para trabalhar com produção de eventos e organização de festivais, até me chamarem pra fazer produção de bandas. topei na hora", conta. Mas, se para uma produtora de banda que tem contrato com gravadora o trabalho já é grande, para angel, que produz bandas independentes, o trampo é maior ainda. ela não tem outros produtores, assessores ou empresários para ajudar. a partir do momento em que topa trabalhar com uma banda, abraça diferentes funções. "os Bastardz foram meus primeiros 'pupilos'. eu fazia tudo: organizava agenda de shows, cuidava da confecção de CD, selos, contatos externos, gravadora, mídia, assessoria de imprensa." e nesse pacote também estava incluso os serviços de "babá". "uma vez, apesar de todo o cuidado, o vocalista ficou com uma intoxicação alimentar fora do Brasil. tive que acionar a 'angel-enfermeira', e passei a madrugada procurando na internet os remédios que podíamos comprar por lá. a cada cinco minutos conferia se a febre baixava". Mas não pense que a experiência traumatizou a moça! Depois que o contrato encerrou, ela assinou outro com a banda Kiara rocks, com quem está hoje. "acabamos virando o porto seguro deles. acho que não existe produtor que não esteja metido em muito mais do que aquilo que predefine o seu contrato." apesar do trabalho ser cansativo, angel está feliz por estar conquistando aos poucos o seu lugar no mercado, e não pensa em mudar os rumos de sua profissão tão cedo. Para aquelas que também têm o sonho de trabalhar entre os famosos e saber até a cor da cueca que o artista usa, ela dá a dica: "Não tenha medo de perguntar, de fazer contatos. Procure ser clara e cumpra com o que promete. as pessoas precisam confiar em você."

Babá por um dia

Não são apenas as produtoras que viram "babás" dos famosos, não! Durante o VMB, um monte de gente que trabalha em diversos departamentos da MTV recebe esta função. "Todos os apresentadores da premiação 'ganham' uma babá. Essa pessoa deve acompanhá-lo desde quando chega à premiação até a hora que ele vai embora. A pessoa tem que virar uma sombra dele neste dia", explica Adriana Tavares, coordenadora dos apresentadores do VMB. Isso acontece para que o artista não erre a hora de entrar em cena, não esqueça o texto e nem faça feio no palco! Tamara Pires trabalha na área de merchandising da emissora, e esta foi sua terceira experiência como babá durante o evento. "Eu chego mais cedo, recepciono o convidado, entrego o crachá, leio todo o roteiro para ele e treino sua apresentação. Na hora de se arrumar, deixo o artista na porta do camarim e fico lá fora esperando. Antes de se apresentar, fico atrás do palco com eles, e tomo alguns cuidados, como o de não deixar que entre em cena com credencial", conta a garota. Mas o trabalho não começa nem acaba aí. Tudo se inicia um dia antes, porque a babá tem que ir ao ensaio geral e, se o seu artista não for, ela ainda deve representá-lo. "Meu trabalho vai até o momento em que o deixo dentro do carro, ou na porta da festa, caso ele vá para lá", explica Tamara. O trampo é cansativo, mas ela gosta. Tanto que se oferece todos os anos para participar. "Eu acho superlegal e acabo conhecendo um monte de gente", explica a moça, que já foi babá do Vesgo, do Sílvio e da Sabrina Sato, do Pânico na TV, e da Maria Rita.a com credencial", conta a garota. Mas o trabalho não começa nem acaba aí. Tudo se inicia um dia antes, porque a babá tem que ir ao ensaio geral e, se o seu artista não for, ela ainda deve representá-lo. "Meu trabalho vai até o momento em que o deixo dentro do carro, ou na porta da festa, caso ele vá para lá", explica Tamara. O trampo é cansativo, mas ela gosta. Tanto que se oferece todos os anos para participar. "Eu acho superlegal e acabo conhecendo um monte de gente", explica a moça, que já foi babá do Vesgo, do Sílvio e da Sabrina Sato, do Pânico na TV, e da Maria Rita.

Super Nanny dos famosos

Super Nanny dos famosos
Já imaginou ver o Tavares acordando? Ou, então, cuidar do Japinha quando ele estiver de cama? Pois saiba que existem algumas meninas de muita sorte cujo trabalho é (também) esse! São as produtoras das bandas, que acabam virando babás dos artistas.

Por Priscila Della Bella
Fotos: Divulgação / arquivo Pessoal

Faz - Tudo
O que é de fato ser produtor de uma banda? Dani tabarelli, que trabalha com o CPM 22 há sete anos, explica: "existem dois tipos de produtores, aquele que cuida da parte técnica, e o outro que é responsável pelos interesses da banda. o primeiro está envolvido desde a montagem até a desmontagem do palco. Já o segundo se preocupa com o que a banda quer e está precisando, desde pedidos de comida no camarim, até negociações de parceria com outros artistas. É nesse cargo que a gente acaba agregando também a função de babá." Hoje, Dani é responsável pela parte técnica do CPM, mas já esteve um bom tempo do outro lado da produção e acompanhava os meninos pra cima e pra baixo, e ainda se lembra bem dos cuidados que tinha com eles. "se estávamos no aeroporto esperando o avião e algum deles tinha sede, era eu que ia lá e buscava a água. acompanhava todos os passos deles. Na viagem, além da banda, tinha também a equipe de apoio. todos homens e eu, a única mulher. Às vezes, eu só escutava os papos de menino e ficava quietinha na minha, mas, com o tempo, cultivamos uma relação excelente. Hoje, só de olhar, eu já os entendo." apesar da amizade, Dani acha mais fácil trabalhar com artista mulher. ela foi "babá" também da cantora luísa Possi e, na época, as duas eram confidentes. segundo ela, meninos sempre zoam e querem curtir mais, e isso de vez em quando a deixava um pouco cansada. "os meninos amadureceram muito, mas no começo da carreira, quando tudo era novidade, eu ficava quase doida. eles chegavam ao hotel 5 horas da manhã gritando e é claro que os hóspedes reclamavam. ou então, quando iam fazer show em uma cidade diferente, queriam aproveitar ao máximo a viagem e, depois do show resolviam dormir no hotel - o que não estava programado -, indo embora só no dia seguinte. aí eu tinha que ficar e acompanhá-los", relembra. apesar de ficar longe de casa e da família, não ter mais nenhum final de semana livre e não ter procurado por essa profissão (ela também é jornalista), Dani a-do-ra ser produtora, seja técnica ou "babá". "eu não me vejo mais fazendo outra coisa", afirma.

Fotos: Divulgação / arquivo Pessoal

"Se estávamos no aeroporto esperando o avião e algum deles tinha sede, era eu que ia lá e buscava a água."

Super Nanny dos famosos

Super Nanny dos famosos
Já imaginou ver o Tavares acordando? Ou, então, cuidar do Japinha quando ele estiver de cama? Pois saiba que existem algumas meninas de muita sorte cujo trabalho é (também) esse! São as produtoras das bandas, que acabam virando babás dos artistas.

Por Priscila Della Bella

Escolhida a dedo
Quando se formou em Jornalismo, Caroline Necurito jamais imaginou que, hoje em dia, estaria viajando o Brasil todo para acompanhar os shows dos meninos da Fresno. "Convivo mais com eles do que com minhas próprias irmãs. Eu tenho que acompanhá-los em tudo, estamos juntos todos os dias", conta. Ser produtora de bandas nunca foi o sonho dela. Depois da faculdade, foi trabalhar em rádio e, em seguida, em uma grande gravadora. Algum tempo depois, esta mesma gravadora contratou a banda e precisava de alguém que pudesse acompanhar os caras. Foi aí que os próprios meninos convidaram a moça para a função. Ela topou o desafio e já está há mais de um ano cuidando dos garotos. "Quando temos um compromisso, ligo para acordá-los. Quando um deles está doente, sou eu que cuido. Já passei uma tarde toda em um hospital de Manaus com o Lucas. Se eu não sei como medicá-los, ligo correndo pra minha mãe e pergunto que remédio devo comprar", explica a produtora. Levar o Tavares ao dentista ou, então, acompanhar Vavo e Bell às compras (o modelito que eles usaram no VMB foi ela que ajudou a escolher) não é exatamente a função de uma produtora, mas, na maioria das vezes, isso acaba acontecendo, ainda mais se a produção ficar por conta de uma garota. "Por ser mulher, a gente acaba virando uma mãezona mesmo, eu até brinco e chamo os meninos de filhos. Ver o sucesso deles compensa todo o esforço", explica Carol.

Fotos: divulgação / arquivo pessoal

"Convivo mais com eles do que com minhas próprias irmãs. Eu tenho que acompanhá-los em tudo, estamos juntos todos os dias."
Caroline Necurito, babá da Fresno

i love

O Jeito Moleque de ser
Colamos nos meninos para saber o que rola nos bastidores de um show. E acontece de tudo!

Por Marina Oliveira

FOTOS: KIT GAION
Em cada um dos shows o Jeito Moleque tocou para uma plateia de duas mil pessoas. No setlist, além das canções próprias, também rolam versões deles para músicas de outros cantores.

FOTOS: KIT GAION
FOTOS: KIT GAION

jeito muleque

O Jeito Moleque de ser
Colamos nos meninos para saber o que rola nos bastidores de um show. E acontece de tudo!

Por Marina Oliveira
FOTOS: KIT GAION

FOTOS: KIT GAION
Na van, cada um faz uma coisa. Felipe não para de falar, Alemão mexe no laptop, Rafa joga vídeo- -game, Bruno gruda no celular e Carlinhos ensaia no cavaquinho.

O plano era encontrar os meninos às 22h30, subir na van e seguir, grudadas neles, para dois shows na mesma noite: um na cidade de Caieiras (SP), e o outro num bairro paulistano. E lá fomos nós. Primeiro encontramos Felipe, Rafa e Carlinhos. Na hora de cumprimentar, Carlinhos só balançou cabeça e sorriu. Ele tinha operado as cordas vocais, e passaria 12 dias sem falar ("owwnn, tadinho!"). Na sequência chegou Alemão, preocupado com o horário. Mal sabia ele que Bruno iria bater o recorde de atraso! O vocalista apareceu quase uma hora depois, com a maior cara de sono, e assumiu que dormiu demais. Pronto, todos presentes.

Primeira parada: Caieiras. Casa lotada. Quase duas mil pessoas competiam com Bruno, no gogó, em músicas como Sem Radar, Eu Nunca Amei Assim e Amor Eterno. Quando voltavam ao camarim, os meninos relaxavam. Comiam, bebiam, conversavam, tiravam fotos com fãs e tomavam fôlego para a próxima apresentação. Felipe, prevenido (ou guloso?), minutos antes de deixar a casa de show, fez uma sacolinha com comes e bebes, para levar a tiracolo. Aí, bora subir na van, de novo. Em plena madrugada, às quatro da manhã, parecia que a primeira apresentação tinha só aquecido o Jeito Moleque, que subiu ao palco de Sampa ainda mais animado. E lá se foram mais duas horas de show. Na saída, eles foram barrados pelas fãs, que queriam abraçálos, beijá-los e tirar foto. Uma delas queria entregar a Bruno um presente de aniversário, atrasado. E dá-lhe mais abraços, beijos e flashes. Com sufoco, conseguimos entrar no carro e seguir para nosso ponto de encontro. No relógio: seis horas da manhã. Missão cumprida! Cansadas? Muito. Mas iríamos pra casa. Já os meninos seguiriam para outros shows, em Minas Gerais. O grupo bate a marca de 20 apresentações por mês. Vida dura! Poderia apostar que, quando o sol começou a nascer, teve até disputa pelo "kit alimentação" de Felipe.

Fergie pode participar de novo clipe de Shakira
Sites informam que as duas cantoras já gravaram cenas do videoclipe de Long Time

29/Dezembro/2009 18:56

Alguns sites de notícias americanos têm dito que a cantora Fergie participará do clipe do novo single de Shakira, Long Time. Os veículos disseram que as duas gravaram recentemente algumas cenas juntas em Los Angeles. A ideia do videoclipe é criar uma batalha de divas.

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